terça-feira, 26 de outubro de 2010

Desenvolvimento sustentável

2010 é o ano internacional da biodiversidade!



Faça como a modelo Gisele Bundchen, que lança videos na internet e mantém um blog com dicas de sustentabilidade.
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Triste verdade

Quino, autor da Mafalda, desiludido com o rumo deste século no que diz respeito a valores e educação, deixou impresso no cartum o seu sentimento:

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Os 20+ do Rock

Os leitores da publicação inglesa Planet Rock elegeram Robert Plant o maior cantor de rock de todos os tempos. O frontman do Led Zeppelin é seguido do falecido Freddie Mercury (Queen) e do vocal do Free Paul Rodgers (atualmente em turnê com o Queen).

Entre os 20 mais votados, Axl Rose (Guns N' Roses) e Mick Jagger (Rolling Stones) conseguiram uma vaguinha num top 10 repleto de frontmen de bandas de classic rock, como Deep Purple e Whitesnake.

Cantores solo, como David Bowie e Joe Cocker, ficaram na segunda metade da lista. Confira:

1. Robert Plant (Led Zeppelin)
2. Freddie Mercury (Queen)
3. Paul Rodgers (Free/Bad Company)
4. Ian Gillan (Deep Purple)
5. Roger Daltrey (The Who)
6. David Coverdale (Whitesnake)
7. Axl Rose (Guns N' Roses)
8. Bruce Dickinson (Iron Maiden)
9. Mick Jagger (The Rolling Stones)
10. Bon Scott (AC/DC)
11. David Bowie
12. Jon Bon Jovi (Bon Jovi)
13. Steven Tyler (Aerosmith)
14. Jon Anderson (Yes)
15. Bruce Springsteen
16. Joe Cocker
17. Ozzy Osbourne (Black Sabbath)
18. Bono (U2)
19. Peter Gabriel
20. James Hetfield (Metallica)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Danilo Gentili Politicamente Incorreto



Assistam este vídeo do youtube do show em Brasília, na sexta-feira, véspera das eleições e quanta verdade contida nele.

"Toda verdade passa por três estágios. Primeiro, é ridicularizada. Segundo, é violentamente oposta. Terceiro, é aceita como sendo autoevidente"
Arthur Schopenhauer (1788-1860)

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Advogar exige raciocínio rápido

Advogar exige raciocínio rápido e inteligência...

Na Inglaterra um réu estava sendo julgado por assassinato...

Havia evidências indiscutíveis sobre a culpa do réu, mas o cadáver não aparecera.

Quase ao final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu à um truque:

- "Senhoras e senhores do júri, senhor Juiz, eu tenho uma surpresa para todos!" - disse o advogado olhando para o seu relógio...

- "Dentro de dois minutos, a pessoa que aqui se presume assassinada, entrará na sala deste Tribunal."

E olhou para a porta.

Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta.

Decorreram-se dois longos minutos e nada aconteceu.

O advogado, então, completou:

- "Realmente, eu falei e todos vocês olharam para a porta com a expectativa de ver a suposta vítima. Portanto, ficou claro que todos têm dúvida neste caso, se alguém realmente foi morto. Por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente" (In dubio pro reo).

Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.

Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:

- "Culpado!"

- "Mas como?" perguntou o advogado... "Eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta, é de se concluir que estavam em dúvida! Como condenar na dúvida?"

E o juiz esclareceu:

- "Sim, todos nós olhamos para a porta, menos o seu cliente..."

"MORAL DA HISTÓRIA: NÃO ADIANTA SER UM BOM ADVOGADO SE O CLIENTE FOR BURRO".

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Estudo liga infidelidade masculina a QI mais baixo.

Homens que traem as esposas e namoradas tendem a ter QI mais baixo e ser menos inteligentes, segundo um estudo publicado na revista especializada Social Psychology Quarterly.

De acordo com o autor do estudo, o especialista em psicologia evolutiva da London School of Economics, Satoshi Kanazawa, "homens inteligentes estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual do que homens menos inteligentes".

Kanazawa analisou duas grandes pesquisas americanas a National Longitudinal Study of Adolescent Health e a General Social Surveys, que mediam atitudes sociais e QI de milhares de adolescentes e adultos.

Ao cruzar os dados das duas pesquisas, o autor concluiu que as pessoas que acreditam na importância da fidelidade sexual para uma relação demonstraram QI mais alto.

De acordo com o estudo, o ateísmo e o liberalismo político também são características de homens mais inteligentes.

Kanazawa foi mais longe e disse que outra conclusão do estudo é que o comportamento "fiel" do homem mais inteligente seria um sinal da evolução da espécie.

Sua teoria é baseada no conceito de que, ao longo da história evolucionária, os homens sempre foram "relativamente polígamos", e que isso está mudando.

Para Kanazawa, assumir uma relação de exclusividade sexual teria se tornado então uma "novidade evolucionária" e pessoas mais inteligentes estariam mais inclinadas a adotar novas práticas em termos evolucionários - ou seja, a se tornar "mais evoluídas".

Para o autor, isso se deve ao fato de pessoas mais inteligentes serem mais "abertas" a novas ideias e questionarem mais os dogmas.

Mas segundo Kanazawa, a exclusividade sexual não significa maior QI entre as mulheres, já que elas sempre foram relativamente monogâmicas e isso não representaria uma evolução.


(BBC Brasil, 01/03)

sábado, 9 de outubro de 2010

às exceções.

...porque toda mudança começa com elas.
Uma visão mais otimista pra uma política mais otimista.

"Em meio a onda de escândalos no cenário político de Brasília em 2010, fato que gerou a queda do governador, secretários de estado e alguns deputados distritais, o discurso pela ética e pela honestidade na política ganhou eco nas eleições da capital federal. Sem utilizar recursos milionários e atuando da mesma forma que foi eleito deputado distrital em 2006, José Antônio Reguffe (PDT) obteve 266.465 mil votos, 18,95% dos votos válidos a deputado federal, e tornou-se o novo fenômeno da política nacional. Respeitando as proporções do coeficiente eleitoral, Reguffe foi o candidato proporcionalmente mais votado em 2010 à Camara dos Deputados.
Em entrevista ao Jornal da Comunidade, Reguffe fala desta votação expressiva, dos próximos planos para o futuro, de quem apoiará ao governo do Distrito Federal e dos projetos que defenderá na Câmara em prol da moralização da política.
Como o senhor explica o número expressivo de votos obtido nestas eleições, o que proporcionalmente foi o maior do país?
Eu penso que isto é um reconhecimento ao meu mandato como deputado distrital. Creio que por ter cumprido todas as promessas que fiz durante a campanha, fato que para muitos seria impossível, o eleitor se sentiu respeitado. Prometi abrir mão dos salários extras que os deputados recebem, reduzi minha verba de gabinete, eliminei 14 vagas de assessores no meu gabinete e só com isso economizei aos cofres públicos mais de R$ 53 mil por mês, dinheiro que deveria estar na educação, saúde, segurança pública, e não para os deputados terem assessores em excesso. A economia total foi de mais de R$ 3 milhões nos quatro anos de mandato através dessas iniciativas.
(...)
Pelo número de votos obtido nas urnas o senhor está sendo cobiçado pelos candidatos ao GDF. Você vai apoiar alguém?
Primeiro eu gostaria de dizer que votei na Marina (Silva) no primeiro turno para presidente. Agora no plano local vou apoiar o Agnelo Queiroz para o governo, apesar de não me sentir representado pelo PT.
(...)
Nas eleições presidenciais o senhor vai apoiar algum dos candidatos neste segundo turno?
Eu não me sinto representado nem pelo PT nem pelo PSDB e por isto não tem como pedir voto para algo que não acredito. "


Na íntegra: http://comunidade.maiscomunidade.com/conteudo/2010-10-09/politica/2989/REGUFFE:-O-NOVO-FEN%C3%83%E2%80%9DMENO-NA-POL%C3%83%20TICA-.pnhtml

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Pensamento de 1931

Já nos é conhecido, mas é bom relembrá-lo.
Estamos na época de avaliações e ele nos faz
refletir.

Pensamento de 1931,

escrito por Adrian Rogers.

"É impossível levar o pobre à prosperidade
através de legislações que punem os ricos
pela prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem
trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem
receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo
que tira de outro alguém.
Quando metade da população entende
a idéia de que não precisa trabalhar, pois a
outra metade da população irá sustentá-la, e
quando esta outra metade entende que não
vale mais a pena trabalhar para sustentar a
primeira metade, então chegamos ao começo
do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza
dividindo-a."

Adrian Rogers, 1931

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Première em 31 de outubro.

Sinopse: quem levar Marina arrebata aproximadamente mais vinte por cento dos votos da galere do Brasil!

Que ganhe o menos pior.

domingo, 3 de outubro de 2010

O mal a evitar

A acusação do presidente da República de que a Imprensa "se comporta como um partido político" é obviamente extensiva a este jornal. Lula, que tem o mau hábito de perder a compostura quando é contrariado, tem também todo o direito de não estar gostando da cobertura que o Estado, como quase todos os órgãos de imprensa, tem dado à escandalosa deterioração moral do governo que preside. E muito menos lhe serão agradáveis as opiniões sobre esse assunto diariamente manifestadas nesta página editorial. Mas ele está enganado. Há uma enorme diferença entre "se comportar como um partido político" e tomar partido numa disputa eleitoral em que estão em jogo valores essenciais ao aprimoramento se não à própria sobrevivência da democracia neste país.

Com todo o peso da responsabilidade à qual nunca se subtraiu em 135 anos de lutas, oEstado apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República, e não apenas pelos méritos do candidato, por seu currículo exemplar de homem público e pelo que ele pode representar para a recondução do País ao desenvolvimento econômico e social pautado por valores éticos. O apoio deve-se também à convicção de que o candidato Serra é o que tem melhor possibilidade de evitar um grande mal para o País.

Efetivamente, não bastasse o embuste do "nunca antes", agora o dono do PT passou a investir pesado na empulhação de que a Imprensa denuncia a corrupção que degrada seu governo por motivos partidários. O presidente Lula tem, como se vê, outro mau hábito: julgar os outros por si. Quem age em função de interesse partidário é quem se transformou de presidente de todos os brasileiros em chefe de uma facção que tanto mais sectária se torna quanto mais se apaixona pelo poder. É quem é o responsável pela invenção de uma candidata para representá-lo no pleito presidencial e, se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada. É sobre essa perspectiva tão grave e ameaçadora que os eleitores precisam refletir. O que estará em jogo, no dia 3 de outubro, não é apenas a continuidade de um projeto de crescimento econômico com a distribuição de dividendos sociais. Isso todos os candidatos prometem e têm condições de fazer. O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção.

Não precisava ser assim. Luiz Inácio Lula da Silva está chegando ao final de seus dois mandatos com níveis de popularidade sem precedentes, alavancados por realizações das quais ele e todos os brasileiros podem se orgulhar, tanto no prosseguimento e aceleração da ingente tarefa - iniciada nos governos de Itamar Franco e Fernando Henrique - de promover o desenvolvimento econômico quanto na ampliação dos programas que têm permitido a incorporação de milhões de brasileiros a condições materiais de vida minimamente compatíveis com as exigências da dignidade humana. Sob esses aspectos o Brasil evoluiu e é hoje, sem sombra de dúvida, um país melhor. Mas essa é uma obra incompleta. Pior, uma construção que se desenvolveu paralelamente a tentativas quase sempre bem-sucedidas de desconstrução de um edifício institucional democrático historicamente frágil no Brasil, mas indispensável para a consolidação, em qualquer parte, de qualquer processo de desenvolvimento de que o homem seja sujeito e não mero objeto.

Se a política é a arte de aliar meios a fins, Lula e seu entorno primam pela escolha dos piores meios para atingir seu fim precípuo: manter-se no poder. Para isso vale tudo: alianças espúrias, corrupção dos agentes políticos, tráfico de influência, mistificação e, inclusive, o solapamento das instituições sobre as quais repousa a democracia - a começar pelo Congresso. E o que dizer da postura nada edificante de um chefe de Estado que despreza a liturgia que sua investidura exige e se entrega descontroladamente ao desmando e à autoglorificação? Este é o "cara". Esta é a mentalidade que hipnotiza os brasileiros. Este é o grande mau exemplo que permite a qualquer um se perguntar: "Se ele pode ignorar as instituições e atropelar as leis, por que não eu?" Este é o mal a evitar.

Texto publicado na seção "Notas e Informações" da edição de 26/09/2010

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,editorial-o-mal-a-evitar,615255,0.htm


Hoje, vote com consciência!

sábado, 2 de outubro de 2010

Marido Rico

Saiu no Financial Times (maior jornal sobre economia do mundo)
Uma moça escreveu um email para o jornal pedindo dicas sobre "como arrumar um marido rico".
Contudo, mais inacreditável que o "pedido" da moça, foi a disposição de um rapaz que, muito inspirado, respondeu à mensagem, de forma muito bem fundamentada.
E-mail da moça:
"Sou uma garota linda (maravilhosamente linda) de 25 anos. Sou bem articulada e tenho classe. Estou querendo me casar com alguém que ganhe no mínimo meio milhão de dólares por ano. Tem algum homem que ganhe 500 mil ou mais neste jornal, ou alguma mulher casada com alguém que ganhe isso e que possa me dar algumas dicas?
Já namorei homens que ganham por volta de 200 a 250 mil, mas não consigo passar disso. E 250 mil por ano não vão me fazer morar em Central Park West.
Conheço uma mulher (da minha aula de ioga) que casou com um banqueiro e vive em Tribeca! E ela não é tão bonita quanto eu, nem é inteligente.
Então, o que ela fez que eu não fiz? Qual a estratégia correta? Como eu chego ao nível dela?
(Raphaella S.)"

Resposta do editor do jornal:

"Li sua consulta com grande interesse, pensei cuidadosamente no seu caso e fiz uma análise da situação.
Primeiramente, eu ganho mais de 500 mil por ano. Portanto, não estou tomando o seu tempo a toa...
Isto posto, considero os fatos da seguinte forma: Visto da perspectiva de um homem como eu (que tenho os requisitos que você procura), o que você oferece é simplesmente um péssimo negócio.
Eis o porquê: deixando as firulas de lado, o que você sugere é uma negociação simples, proposta clara, sem entrelinhas : Você entra com sua beleza física e eu entro com o dinheiro.
Mas tem um problema.
Com toda certeza, com o tempo a sua beleza vai diminuir e um dia acabar, ao contrário do meu dinheiro que, com o tempo, continuará aumentando.
Assim, em termos econômicos, você é um ativo sofrendo depreciação e eu sou um ativo rendendo dividendos. E você não somente sofre depreciação, mas sofre uma depreciação progressiva, ou seja, sempre aumenta!
Explicando, você tem 25 anos hoje e deve continuar linda pelos próximos 5 ou 10 anos, mas sempre um pouco menos a cada ano. E no futuro, quando você se comparar com uma foto de hoje, verá que virou um caco.
Isto é, hoje você está em 'alta', na época ideal de ser vendida, mas não de ser comprada.
Usando o linguajar de Wall Street , quem a tiver hoje deve mantê-la como 'trading position' (posição para comercializar) e não como 'buy and hold' (compre e retenha), que é para o quê você se oferece...
Portanto, ainda em termos comerciais, casar (que é um 'buy and hold') com você não é um bom negócio a médio/longo prazo! Mas alugá-la, sim! Assim, em termos sociais, um negócio razoável a se cogitar é namorar.
Cogitar... Mas, já cogitando, e para certificar-me do quão 'articulada, com classe e maravilhosamente linda' seja você, eu, na condição de provável futuro locatário dessa 'máquina', quero tão somente o que é de praxe: fazer um 'test drive' antes de fechar o negócio... podemos marcar?"
(Philip Stephens, associate editor of the Financial Times - USA)"