segunda-feira, 27 de junho de 2011

Você está no Ceará e precisa de um advogado?

Aí vai minha dica:

1 - Entre no Cadastro Nacional de Advogados no site da OAB.

2 - Procure pelo Antonio Renato Aragão

3 - Digite o código de segurança.

4 - Clique no nome dele.

5 - Aguarde e confie…


sexta-feira, 24 de junho de 2011

A caneta

"Se a caneta pudesse escrever sozinha,
Escreveria minhas vontades e meus desejos,
Meus pensamentos e meus medos,
Minhas tristezas e alegrias,
Meus amores e desamores.

Mas a caneta não escreve sozinha,
E acaba sendo fiel aos meus segredos."

(Marina Magalhães)

domingo, 19 de junho de 2011

Versos soltos

"Somente o necessário

Frio pra abraçar
café pra esquentar
você pra me tranquilizar
e uma serra pra admirar"
(Mariana Magalhães)

"Se a distancia
finalmente nos separar
vou deixar
a saudade nos reencontrar"
(Mariana Magalhães)

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Altos Preços - Você estudou? - BEM FEITO!!!!!

É TRIUNFO DAS NULIDADES:
o Brasil vai bem, obrigado, para os parasitas, os que nada produzem e os políticos...
Ronaldinho Gaúcho : R$ 1.400.000,00 por mês. - "Homenageado na Academia Brasileira de Letras"...
Tiririca : R$ 36.000,00 por mês, fora os auxílios e mordomias; - "Membro da Comissão de Educação e Cultura do Congresso"...
Piso Nacional dos professores: R$ 1.187,00...
Moral da História:
Os professores ganham pouco, porque só servem para nos ensinar coisas inúteis como: ler, escrever e pensar.
Sugestão: Mudar a grade curricular das escolas, que passaria a ter as seguintes matérias:
- Educação Física:
Futebol
- Música:
Sertaneja
Pagode
Axé
- História:
Grandes Personagens da Corrupção Brasileira
Biografia dos Heróis do Big Brother
Evolução do Pensamento das "Celebridades"
História da Arte: De Carla Perez a Faustão
- Matemática:
Multiplicação Fraudulenta do Dinheiro de Campanha
Cálculo Percentual de Comissões e Propinas
- Português e Literatura :
?????????????????????? Para quê ????????????????
- Biologia, Física e Química :
Excluídas por excesso de complexidade


.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Amizade Criminal

"Ela diz ser amiga
mas já cometeu muitos crimes
por tentativa,
diz que sempre vai te ajudar
estará sempre a disposição
mas a omissão própria
sempre lhe estende a mão,
quando não consegue esconder seus delitos
diz que os cometeu por erro sobre a pessoa
mas se esquece
que mesmo o erro é condenável,
se rouba um coração
diz que o fez por emoção e paixão
e sua penalização continua em vão,
crimes contra a honra
são sua especialidade
injuria alguém até que o faça perder as forças,
comete calúnia para ganhar a credibilidade alheia,
difama para se divertir,
furta sua felicidade de uma forma sorrateira
como uma cobra espera na espreita pela sobremesa,
tenta ganhar o perdão judicial
falando de seus problemas,
mas os danos que causa ainda são maiores do que suas futilidades rotineiras,
seus crimes contra a pessoa
vão continuar
até que alguém lhe ensine a amar."

(Mariana Magalhães)

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Muito mais que palavras...

"Se a filosofia me enlouquecer
por não achar os "porquês",
traga-me a sanidade
com seus pés no chão
e sua história de vida,
se torne mais importante
do que palavras escritas."

(Mariana Magalhães)

domingo, 12 de junho de 2011

O amor

"O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.

Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer

Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pr'a saber que a estão a amar!

Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!

Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar..."

(Fernando Pessoa)

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Discussão entre marido e mulher (Juristas)

Desajeitado, o magistrado Dr. Juílson tentava equilibrar em suas as mãos, a cuia, a térmica, um pacotinho de biscoitos, e uma pasta de documentos.

Com toda esta tralha, dirigir-se-ia para seu gabinete, mas ao dar meia volta deparou-se com sua esposa, a advogada Dra. Themis, que já o observava há sabe-se lá quantos minutos. O susto foi tal que cuia, erva e documentos foram ao chão. O juiz franziu o cenho e estava pronto para praguejar, quando observou que a testa da mulher era ainda mais franzida que a sua.

Por se tratarem de dois juristas experientes, não é estranho que o diálogo litigioso que se instaurava obedecesse aos mais altos padrões de erudição processual.

– Juílson! Eu não agüento mais essa sua inércia. Eu estou carente, carente de ação, entende?

– Carente de ação? Ora, você sabe muito bem que, para sair da inércia, o Juízo precisa ser provocado e você não me provoca, há anos. Já eu dificilmente inicio um processo sem que haja contestação.

– Claro, você preferia que o processo corresse à revelia. Mas não adianta, tem que haver o exame das preliminares, antes de entrar no mérito. E mais, com você o rito é sempre sumaríssimo, isso quando a lide não fica pendente... Daí é que a execução fica frustrada.

– Calma aí, agora você está apelando. Eu já disse que não quero acordar o apenso, no quarto ao lado. Já é muito difícil colocá-lo para dormir. Quanto ao rito sumaríssimo, é que eu prezo a economia processual e detesto a morosidade. Além disso, às vezes até uma cautelar pode ser satisfativa.

– Sim, mas pra isso é preciso que se usem alguns recursos especiais. Teus recursos são sempre desertos, por absoluta ausência de preparo.

– Ah, mas quando eu tento manejar o recurso extraordinário você sempre nega seguimento. Fala dos meus recursos, mas impugna todas as minhas tentativas de inovação processual. Isso quando não embarga a execução.

Mas existia um fundo de verdade nos argumentos da Dra. Themis. E o Dr. Juílson só se recusava a aceitar a culpa exclusiva pela crise do relacionamento. Por isso, complementou:

– Acho que o pedido procede, em parte, pois pelo que vejo existem culpas concorrentes. Já que ambos somos sucumbentes vamos nos dar por reciprocamente quitados e compor amigavelmente o litígio.

– Não posso. Agora existem terceiros interessados. E já houve a preclusão consumativa.

- Meu Deus! Mas de minha parte não havia sequer suspeição!

– Sim. Há muito que sua cognição não é exauriente. Aliás, nossa relação está extinta. Só vim pegar o apenso em carga e fazer remessa para a casa da minha mãe.

E ao ver a mulher bater a porta atrás de si, Dr. Juílson fica tentando compreender tudo o que havia acontecido. Após deliberar por alguns minutos, chegou a uma triste conclusão:

– E eu é que vou ter que pagar as custas...

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Quanto te custa?

Quanto te custa um perdão? Quanto te custa esquecer seus problemas? Quanto te custa perder a dignidade? Quanto te custa perder um amigo? Quanto te custa perder um amor? Quanto te custa para perder a cabeça? Quanto te custa para desistir do padrão? Quanto te custa fazer o que realmente quer? Quanto te custa ajudar a quem puder? Quanto te custa viver apenas sobre um pé? Quanto te custa à lealdade? Quanto te custa à sinceridade? Quanto te custa à felicidade? Quanto te custa abrir mão para fazer caridade? Quanto te custa à imprevisibilidade? Quanto te custa falar a verdade? Quanto te custa para ser quem você é?

Nesse mundo,

Tudo tem um preço.

Qual é o seu?

(Mariana Magalhães)

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Agravo de Instrumento

Decisão do Desembargador José Luiz Palma Bisson, do Tribunal de Justiça de
São Paulo, proferida num Recurso de Agravo de Instrumento ajuizado contra
despacho de um Magistrado da cidade de Marília (SP), que negou os
benefícios da Justiça Gratuita a um menor, filho de um marceneiro que
morreu após ser atropelado por uma motocicleta. O menor ajuizou uma ação de
indenização contra o causador do acidente pedindo pensão de um salário
mínimo mais danos morais decorrentes do falecimento do pai.

Por não ter condições financeiras para pagar custas do processo o menor
pediu a gratuidade prevista na Lei 1060/50. O Juiz, no entanto, negou-lhe o
direito, dizendo não ter apresentado prova de pobreza e, também, por estar
representado no processo por "advogado particular".

A decisão proferida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a partir do voto
do Desembargador Palma Bisson é daquelas que merecem ser comentadas,
guardadas e relidas diariamente por todos os que militam no Judiciário.

Transcrevo a íntegra do voto:

“É o relatório.

Que sorte a sua, menino, depois do azar de perder o pai e ter sido vitimado
por um filho de coração duro - ou sem ele -, com o indeferimento da
gratuidade que você perseguia. Um dedo de sorte apenas, é verdade, mas de
sorte rara, que a loteria do distribuidor, perversa por natureza, não
costuma proporcionar. Fez caber a mim, com efeito, filho de marceneiro como
você, a missão de reavaliar a sua fortuna.

Aquela para mim maior, aliás, pelo meu pai - por Deus ainda vivente e
trabalhador - legada, olha-me agora. É uma plaina manual feita por ele em
paubrasil, e que, aparentemente enfeitando o meu gabinete de trabalho, a
rigor diuturnamente avisa quem sou, de onde vim e com que cuidado extremo,
cuidado de artesão marceneiro, devo tratar as pessoas que me vêm a
julgamento disfarçados de autos processuais, tantos são os que nestes vêem
apenas papel repetido. É uma plaina que faz lembrar, sobretudo, meus caros
dias de menino, em que trabalhei com meu pai e tantos outros marceneiros
como ele, derretendo cola coqueiro - que nem existe mais - num velho fogão
a gravetos que nunca faltavam na oficina de marcenaria em que cresci; fogão
cheiroso da queima da madeira e do pão com manteiga, ali tostado no
paralelo da faina menina.

Desde esses dias, que você menino desafortunadamente não terá, eu hauri a
certeza de que os marceneiros não são ricos não, de dinheiro ao menos. São
os marceneiros nesta Terra até hoje, menino saiba, como aquele José, pai do
menino Deus, que até o julgador singular deveria saber quem é.

O seu pai, menino, desses marceneiros era. Foi atropelado na volta a pé do
trabalho, o que, nesses dias em que qualquer um é motorizado, já é sinal de
pobreza bastante. E se tornava para descansar em casa posta no Conjunto
Habitacional Monte Castelo, no castelo somente em nome habitava, sinal de
pobreza exuberante.

Claro como a luz, igualmente, é o fato de que você, menino, no pedir pensão
de apenas um salário mínimo, pede não mais que para comer. Logo, para quem
quer e consegue ver nas aplainadas entrelinhas da sua vida, o que você nela
tem de sobra, menino, é a fome não saciada dos pobres.

Por conseguinte um deles é, e não deixa de sê-lo, saiba mais uma vez, nem
por estar contando com defensor particular. O ser filho de marceneiro me
ensinou inclusive a não ver nesse detalhe um sinal de riqueza do cliente;
antes e ao revés a nele divisar um gesto de pureza do causídico. Tantas,
deveras, foram as causas pobres que patrocinei quando advogava, em troca
quase sempre de nada, ou, em certa feita, como me lembro com a boca cheia
d'água, de um prato de alvas balas de coco, verba honorária em riqueza
jamais superada pelo lúdico e inesquecível prazer que me proporcionou.

Ademais, onde está escrito que pobre que se preza deve procurar somente os
advogados dos pobres para defendê-lo? Quiçá no livro grosso dos
preconceitos...

Enfim, menino, tudo isso é para dizer que você merece sim a gratuidade, em
razão da pobreza que, no seu caso, grita a plenos pulmões para quem quer e
consegue ouvir.

Fica este seu agravo de instrumento então provido; mantida fica, agora com
ares de definitiva, a antecipação da tutela recursal.

É como marceneiro que voto.

JOSÉ LUIZ PALMA BISSON -- Relator Sorteado”

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Livros pra ingnorantes

“RECENTEMENTE O BRASIL INTEIRO VIU ATÔNITO O MEC ADOTANDO PARA A REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO LIVROS DIDÁTICOS COM LINGUAGEM ORAL, ESSA DO JEITO QUE O CABOCLO FALA.

AGORA VEJA QUE CRÍTICA CONSTRUTIVA DE UM CABRA 'BOM DE LETRA'"

Livros pra inguinorantes, por Carlos Eduardo Novaes

Autor fica indignado ao constatar que livro com vários erros de português foi aprovado pelo Ministério da Educação.

Fonte | Jornal do Brasil - Quarta Feira, 18 de Maio de 2011

Confeço qui to morrendo de enveja da fessora Heloisa Ramos que escrevinhou um livro cheio de erros de Português e vendeu 485 mil ezemplares para o Minestério da Educassão. Eu dou um duro danado para não tropesssar na Gramática e nunca tive nenhum dos meus 42 livros comprados pelo Pograma Naçional do Livro Didáctico. Vai ver que é por isso: escrevo para quem sabe Portugues!


A fessora se ex-plica dizendo que previlegiou a linguagem horal sobre a escrevida. Só qui no meu modexto entender a linguajem horal é para sair pela boca e não para ser botada no papel. A palavra impreça deve obedecer o que manda a Gramática. Ou então a nossa língua vai virar um vale-tudo sem normas nem regras e agente nem precisamos ir a escola para aprender Português.


A fessora dice também que escreveu desse jeito para subestituir a nossão de “certo e errado”pela de “adequado e inadequado”. Vai ver que quis livrar a cara do Lula que agora vive dando palestas e fala muita coisa inadequada. Só que a Gramatica eziste para encinar agente como falar e escrever corretamente no idioma portugues. A Gramática é uma espéce de Constituissão do edioma pátrio e para ela não existe essa coisa de adequado e inadequado. Ou você segue direitinho a Constituição ou você está fora da lei - como se diz? - magna.


Diante do pobrema um acessor do Minestério declarou que “o ministro Fernando Adade não faz análise dos livros didáticos”. E quem pediu a ele pra fazer? Ele é um homem muito ocupado, mas deve ter alguém que fassa por ele e esse alguém com certesa só conhece a linguajem horal. O asceçor afirmou ainda que o Minestério não é dono da Verdade e o ministro seria um tirano se disseçe o que está certo e o que está errado. Que arjumento absurdo! Ele não tem que dizer nada. Tem é que ficar caladinho por causa que quem dis o que está certo é a Gramática. Até segunda ordem a Gramática é que é a dona da verdade e o Minestério que é da Educassão deve ser o primeiro a respeitar.