Aí vai minha dica:
1 - Entre no Cadastro Nacional de Advogados no site da OAB.
2 - Procure pelo Antonio Renato Aragão
3 - Digite o código de segurança.
4 - Clique no nome dele.
5 - Aguarde e confie…
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Altos Preços - Você estudou? - BEM FEITO!!!!! É TRIUNFO DAS NULIDADES: o Brasil vai bem, obrigado, para os parasitas, os que nada produzem e os políticos... Ronaldinho Gaúcho : R$ 1.400.000,00 por mês. - "Homenageado na Academia Brasileira de Letras"... Tiririca : R$ 36.000,00 por mês, fora os auxílios e mordomias; - "Membro da Comissão de Educação e Cultura do Congresso"... Piso Nacional dos professores: R$ 1.187,00... Moral da História: Os professores ganham pouco, porque só servem para nos ensinar coisas inúteis como: ler, escrever e pensar. Sugestão: Mudar a grade curricular das escolas, que passaria a ter as seguintes matérias: - Educação Física: Futebol - Música: Sertaneja Pagode Axé - História: Grandes Personagens da Corrupção Brasileira Biografia dos Heróis do Big Brother Evolução do Pensamento das "Celebridades" História da Arte: De Carla Perez a Faustão - Matemática: Multiplicação Fraudulenta do Dinheiro de Campanha Cálculo Percentual de Comissões e Propinas - Português e Literatura : ?????????????????????? Para quê ???????????????? - Biologia, Física e Química : Excluídas por excesso de complexidade | ||
"O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pr'a saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar..."
(Fernando Pessoa)
Desajeitado, o magistrado Dr. Juílson tentava equilibrar em suas as mãos, a cuia, a térmica, um pacotinho de biscoitos, e uma pasta de documentos.
Com toda esta tralha, dirigir-se-ia para seu gabinete, mas ao dar meia volta deparou-se com sua esposa, a advogada Dra. Themis, que já o observava há sabe-se lá quantos minutos. O susto foi tal que cuia, erva e documentos foram ao chão. O juiz franziu o cenho e estava pronto para praguejar, quando observou que a testa da mulher era ainda mais franzida que a sua.
Por se tratarem de dois juristas experientes, não é estranho que o diálogo litigioso que se instaurava obedecesse aos mais altos padrões de erudição processual.
– Juílson! Eu não agüento mais essa sua inércia. Eu estou carente, carente de ação, entende?
– Carente de ação? Ora, você sabe muito bem que, para sair da inércia, o Juízo precisa ser provocado e você não me provoca, há anos. Já eu dificilmente inicio um processo sem que haja contestação.
– Claro, você preferia que o processo corresse à revelia. Mas não adianta, tem que haver o exame das preliminares, antes de entrar no mérito. E mais, com você o rito é sempre sumaríssimo, isso quando a lide não fica pendente... Daí é que a execução fica frustrada.
– Calma aí, agora você está apelando. Eu já disse que não quero acordar o apenso, no quarto ao lado. Já é muito difícil colocá-lo para dormir. Quanto ao rito sumaríssimo, é que eu prezo a economia processual e detesto a morosidade. Além disso, às vezes até uma cautelar pode ser satisfativa.
– Sim, mas pra isso é preciso que se usem alguns recursos especiais. Teus recursos são sempre desertos, por absoluta ausência de preparo.
– Ah, mas quando eu tento manejar o recurso extraordinário você sempre nega seguimento. Fala dos meus recursos, mas impugna todas as minhas tentativas de inovação processual. Isso quando não embarga a execução.
Mas existia um fundo de verdade nos argumentos da Dra. Themis. E o Dr. Juílson só se recusava a aceitar a culpa exclusiva pela crise do relacionamento. Por isso, complementou:
– Acho que o pedido procede, em parte, pois pelo que vejo existem culpas concorrentes. Já que ambos somos sucumbentes vamos nos dar por reciprocamente quitados e compor amigavelmente o litígio.
– Não posso. Agora existem terceiros interessados. E já houve a preclusão consumativa.
- Meu Deus! Mas de minha parte não havia sequer suspeição!
– Sim. Há muito que sua cognição não é exauriente. Aliás, nossa relação está extinta. Só vim pegar o apenso em carga e fazer remessa para a casa da minha mãe.
E ao ver a mulher bater a porta atrás de si, Dr. Juílson fica tentando compreender tudo o que havia acontecido. Após deliberar por alguns minutos, chegou a uma triste conclusão:
– E eu é que vou ter que pagar as custas...
Quanto te custa um perdão? Quanto te custa esquecer seus problemas? Quanto te custa perder a dignidade? Quanto te custa perder um amigo? Quanto te custa perder um amor? Quanto te custa para perder a cabeça? Quanto te custa para desistir do padrão? Quanto te custa fazer o que realmente quer? Quanto te custa ajudar a quem puder? Quanto te custa viver apenas sobre um pé? Quanto te custa à lealdade? Quanto te custa à sinceridade? Quanto te custa à felicidade? Quanto te custa abrir mão para fazer caridade? Quanto te custa à imprevisibilidade? Quanto te custa falar a verdade? Quanto te custa para ser quem você é?
Nesse mundo,
Tudo tem um preço.
Qual é o seu?
(Mariana Magalhães)
“RECENTEMENTE O BRASIL INTEIRO VIU ATÔNITO O MEC ADOTANDO PARA A REDE PÚBLICA DE EDUCAÇÃO LIVROS DIDÁTICOS COM LINGUAGEM ORAL, ESSA DO JEITO QUE O CABOCLO FALA.
AGORA VEJA QUE CRÍTICA CONSTRUTIVA DE UM CABRA 'BOM DE LETRA'"
Fonte | Jornal do Brasil - Quarta Feira, 18 de Maio de 2011
Confeço qui to morrendo de enveja da fessora Heloisa Ramos que escrevinhou um livro cheio de erros de Português e vendeu 485 mil ezemplares para o Minestério da Educassão. Eu dou um duro danado para não tropesssar na Gramática e nunca tive nenhum dos meus 42 livros comprados pelo Pograma Naçional do Livro Didáctico. Vai ver que é por isso: escrevo para quem sabe Portugues!